Um terço das obras que estão a remodelar o IPO de Coimbra foi já concretizado, mas «vem aí a parte pesada», diz Manuel António, que deverá saber esta semana se continua à frente da instituição. Isto porque o mandato terminou em Janeiro de 2016, quando fez 70 anos, e agora, aos 71, aguarda decisões, nessa matéria, do Ministério da Saúde.
Sem esconder a vontade de terminar o projecto, porque nunca deixou «nada a meio», também não se mostra preocupado se tiver de sair agora. No entanto, fica a certeza de que gosta do que faz e tem sido esse «trabalho com gosto» que tem facilitado a modernização do Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil.
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