Já no terreno com quatro projectos e algumas centenas de beneficiários, a Associação Minha Gente apresentou-se ontem publicamente a Coimbra, sobressaindo a vontade em ajudar a população mais frágil, suprimindo necessidades básicas, mas também com promoção de independência e inclusão social e profissional.
«Não queremos só dar, queremos ajudar», notou ontem a presidente da associação de solidariedade, ao lembrar o início da Minha Gente, que começou de modo informal há três anos com a Missão Prato Cheio. Ora, reflectiu, «dava-se comida às pessoas carenciadas e depois não acontecia mais nada». Procurou-se então que o benefício fosse transformado em responsabilidade e quem «está a receber também tem de dar alguma coisa», desde logo tornando-se voluntário, «porque o voluntariado também é uma forma de integração», explicou Elisabete Pitarma.
Leia a notícia completa na edição em papel.