Se o cemitério não for alargado, «daqui a dois, três anos, Ceira não terá sítio para enterrar os mortos». A cumprir o último ano do primeiro mandato, Fernando Santos, presidente da Junta de Ceira, está preocupado com a falta de respostas em relação a este que considera ser «um dos grandes problemas da freguesia».
Consciente de que as juntas de freguesia «não têm condições financeiras para grandes obras e projectos», o autarca está apostado, no seu mandato, em «resolver os problemas do dia-a-dia das populações» e acredita que «esse grande objectivo foi cumprido». «Fizemos dezenas de obras, em vários lugares da freguesia», constata, falando em pavimentações, muros de suporte ou passeios.
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