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Bacalhau rimou com história e poesia à volta de uma mesa farta


Adérito Esteves (texto) e Ricardo Carvalhal (foto) Domingo, 22 de Janeiro de 2017
Com um tom “grave e perverso”, durante “aflitivos instantes”, o Grão Mestre da Confraria do Bacalhau deu “uma seca aos visitantes”, ainda para mais falando “em verso”. E não somos nós que o dizemos. Recorremos às palavras do próprio João da Madalena que, ontem, abrilhantou a cerimónia protocolar do XVIII Capítulo da Confraria Gastronómica do Bacalhau, com um discurso poético, que arrancou sorrisos e aplausos das centenas de pessoas que encheram o Auditório do Museu Marítimo de Ílhavo (MMI). Afirmando ser “uma grande alegria ver tanta confraria, ver tanto estandarte, e escapulário”, para juntos comemorarem “mais um aniversário”. “São todos muito bem-vindos a esta terra do mar. Esperamos que seja do vosso agrado tudo aquilo que temos para vos dar. E neste tudo recorremos sempre à nossa memória, para vos podermos transmitir um pouco da nossa história”, continuou o Grão Mestre, anunciando a grande novidade do Capítulo que marca a chegada da confraria à maioridade. “Desta vez resolvemos mostrar-vos a praia que o mar salvou. O local onde tudo começou. Chama-se Costa Nova do Prado, uma lingueta de areia esguia, ladeada pelo mar e pela Ria”.
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