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Autoridades marítimas alertam para agravamento do estado do mar


Sexta, 13 de Janeiro de 2017
A Marinha e a Autoridade Marítima Nacional alertaram hoje para agravamento do estado do mar nas próximas horas para a faixa litoral a Norte do Cabo Raso, aconselhando a adopção de medidas de segurança extra. Em comunicado hoje divulgado, a Marinha e Autoridade Marítima Nacional avisam a comunidade marítima e toda a população em geral de Portugal continental, que frequente as zonas costeiras, para a previsão de agravamento do estado do mar a Norte do cabo Raso, com ondas que podem atingir os 4,5 metros de altura. Sete distritos de Portugal continental estão hoje e sábado sob ‘Aviso Amarelo’ devido à previsão de agitação marítima forte, informou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). De acordo com o Instituto, os distritos do Porto, Viana do Castelo, Lisboa, Leiria, Aveiro, Coimbra e Braga vão estar sob ‘Aviso Amarelo’ entre a 09:00 de hoje e as 12:00 de sábado devido à agitação marítima, prevendo-se ondas de noroeste com 04 a 4,5 metros. Em relação à comunidade marítima é recomendado que se consulte regularmente durante o dia de hoje e sábado os avisos à navegação emitidos pela Marinha relativos à previsão meteorológica do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e outras informações sobre as condições de acesso aos portos, junto das capitanias dos portos, evitando sair para o mar até que as condições melhorem. A Marinha aconselha a quem que, por necessidade profissional, tenha de estar no mar, se certifique do estado de conservação dos equipamentos de salvação individuais e colectivos e que se assegure que os equipamentos de comunicação rádio e de emissão de alertas de emergência se encontram em bom estado de funcionamento. Já para os pescadores lúdicos de pesca à cana as autoridades aconselham “cautela, evitando pescar junto a zonas de arriba nas frentes costeiras atingidas pela rebentação das ondas, e à população em geral recomenda-se evitar passear junto à beira-mar e nas praias próximo das zonas de rebentação”.

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