O Parque de Ciência e Inovação (PCI), is incêndios florestais e a sobre-exploração dos recursos e a captura ilegal na Ria de Aveiro são alguns dos “piores factos ambientais de 2016” para a associação ambientalista Quercus na região de Aveiro. O Núcleo Regional de Aveiro da associação fez um balanço do ano findo e à cabeça dos acontecimentos mais negativos colocou o PCI, nos concelhos de Aveiro e Ílhavo, um “escândalo de ordenamento do território e violação da legislação que se arrasta há anos”. Esta “parceria público-privada” promove “ilegalidades” e deixa uma “nódoa irreversível na paisagem da área classificada da Ria de Aveiro”, mas a Quercus optou por desistir dos processos judiciais por serem “caros e demorados”.
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