O colectivo de juízes que está a julgar o empresário e ex-presidente da União de Leiria SAD, João Bartolomeu, num processo de alegada fraude fiscal qualificada e abuso de confiança, que envolve também a mulher, Deolinda Bartolomeu, e um sobrinho, recusou um pedido do Ministério Público (MP), que pretendia a reinquiração de testemunhas que foram interrogadas na fase de inquérito do processo. No entender do colectivo do juízes, as “provas já deveriam ter sido juntas à acusação, excepto se o tribunal entender que fossem necessárias para a descoberta da verdade”, justificou o presidente do colectivo, num processo em que foram interrogadas mais de uma dezena de pessoas.
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