O primeiro medicamento oncológico português, que começou a ser desenvolvido em Coimbra em 2010 pela empresa Luzitin, mostrou resultados significativos no ensaio clínico de prova de conceito e foi assim dado um passo assinalável no tratamento dos cancros da cabeça e pescoço, disse ontem o responsável pelo ensaio.
Lúcio Lara Santos, do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, responsável pelo ensaio clínico do primeiro medicamento oncológico português, explicou que este passo assinalável no tratamento dos cancros da cabeça e pescoço abre a possibilidade de tratamento para outros tumores sólidos.
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