Quem melhor para falar de ideias “fora da caixa”, arrojadas e até radicais do que Susana Sargento, a vencedora do Prémio Mulheres Inovadoras da União Europeia 2016. A docente do Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática (DETI) e investigadora do Instituto de Telecomunicações (IT) da Universidade de Aveiro (UA) destacou a importância de se colocar a palavra “inovação” no centro de uma mentalidade disposta ao risco.
“Inovação está na moda, mas é bom colocar essas palavras na moda”, porque, ao fazê-lo, induz-se a que se “modifique a maneira de pensar das pessoas”. E se comece a pensar “fora da caixa”. Lá está.
Para Susana Sargento, “as pessoas estão, cada vez mais, predispostas para arriscar”, o que considera “muito interessante”, argumentando que começa a ver-se “várias situações de pessoas que criam novas empresas”, algo que ocorre “agora muito mais do que há três ou quatro anos atrás”. É o inconformismo face ao que está à volta (seja empresa seja a sociedade)? A docente corrobora que inovar “tem um pouco de inconformismo, mas também de paixão, ou seja, quem não tiver paixão por aquilo que faz, também não avança”.
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