O Tribunal de Viseu começou a julgar na quarta-feira um antigo escriturário da Conservatória do Registo Predial de Viseu acusado de desviar cerca de 1,6 milhões de euros, num processo que envolve também a ex-mulher e um casal amigo.
Osvaldo Pires, que está acusado dos crimes de peculato, falsificação de documentos, falsidade informática e branqueamento de capitais, manifestou vontade em prestar depoimento, o que deverá acontecer na segunda sessão, marcada para o próximo dia 14.
Durante a tarde de quarta-feira foi ouvido Vítor Freitas, antigo bancário e amigo de Osvaldo Pires, uma vez que para as suas contas (algumas das quais em co-titularidade com a mulher) terão sido passados 183 mil euros pelo então funcionário da Conservatória.
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