A Universidade de Coimbra (UC) vai participar na preservação e dinamização do espólio de Max Stahl, o jornalista inglês que filmou, há 25 anos atrás, o massacre no cemitério de Santa Cruz, em Dili e que dispõe de mais de 5.000 horas de gravações em Timor-Leste.
«É a história de um país “escrita” em vídeo», sublinhou ontem Joaquim Ramos de Carvalho, vice-reitor da UC, durante a apresentação do colóquio “Timor: Mil Palavras, Mil Imagens” que decorre a partir de amanhã em Coimbra (ver notícia nesta página) e no qual Max Stahl estará presente.
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