«É importante investir no material, na obra física, pois ajuda a garantir qualidade de vida, mas o imaterial representa o que de mais genuíno têm as nossas comunidades, os seus sabores, saberes, a sua identidade». Palavras de José Francisco Rolo, vice-presidente da Câmara de Oliveira do Hospital, ontem, nas comemorações do terceiro aniversário da Confraria dos Bolos, Doces, Aguardentes e Licores de Ervedal da Beira, elogiando o «trabalho ímpar» que as confrarias do concelho têm realizado. «Estamos a guardar uma das partes mais autênticas e genuínas do nosso país», «a projectar o nosso sentir como povo», «a preservar para o futuro o que o Portugal profundo possui» e «a fazer uma obra que não há dinheiro que pague», disse ainda.
A jovem confraria, criada há três anos, «tem todo o tempo do mundo para crescer». «Levem bem longe o que sabem fazer bem, a nossa identidade como povo», disse ainda o autarca, sem deixar de referir a atenção e o investimento que a Câmara tem dado à União de Freguesias, um território particularmente caro ao presidente, José Carlos Alexandrino, natural de Ervedal da Beira.
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