“A Quaresma deve ser vivida como o grande retiro dos cristãos, onde não deve faltar a proclamação, a meditação e oração da palavra de Deus, onde deve haver espaço para a reconciliação, momentos fortes de adoração ao Senhor e leitura mais atenta da palavra de Deus”, explica a Diocese de Aveiro.
Já no tempo Pascal, “vivido como o tempo da Igreja”, vão dar relevo às 14 obras de misericórdia: sete espirituais e sete corporais. O guião para esta caminhada assenta em dois textos que contêm as “ideias fundamentais que orientaram” a proposta desta Igreja local, um do Papa Francisco, da bula de proclamação do Jubileu da Misericórdia; e outro do bispo diocesano, D. António Moiteiro, o número três da Carta Pastoral do Ano Santo.