Quatro dos 11 arguidos que estiveram a ser julgados no Tribunal da Feira por um esquema de facturas falsas que lesou o Estado em mais de 30 milhões de euros foram, ontem, condenados a penas efectivas que variam entre os sete e os dez anos de cadeia.
Os principais arguidos são cinco irmãos responsáveis por empresas do ramo das sucatas que, entre 2001 e 2007, inseriram facturas forjadas na sua contabilidade para, daquela forma, se eximirem ao pagamento de IRC e IVA. Ao contabilizá-las como custos, conseguiram reduzir o lucro tributável e diminuir o montante de IRC que tinham de entregar ao Estado, para além de deduzirem o IVA nelas incluído.
Leia a notícia completa na edição em papel.