A Associação de Defesa do Património da Região de Aveiro (ADERAV) criticou ontem que as obras de reabilitação de um edifício de 1616, onde ocorreram vários incêndios atribuídos a sem-abrigo, decorram sem vedação.
“A justificação para estes incêndios foi atribuída a fogueiras acesas por pessoas sem-abrigo que estarão a ocupar o espaço, neste momento com acesso facilitado. Assim sendo, espanta-nos porque é que o edifício não foi vedado logo na primeira ocorrência, como, aliás decorre das boas normas e práticas em matéria de execução de obras em espaço urbano”, questiona em comunicado.