Os seis militares detidos, três dos quais da Base Aérea N.º 5 de Monte Real, em Leiria, por suspeita de corrupção passiva, falsificação de documentos e associação criminosa, ficam a aguardar o desenrolar do processo em prisão preventiva, num processo relacionado com o fornecimento de bens alimentares à Força Aérea. Segundo informação prestada pelo tribunal de instrução, os militares ficaram sujeitos a prisão preventiva e a termo de identidade e residência, depois de o juiz considerar que se verificavam os perigos de “perturbação do decurso do inquérito e de continuação da actividade criminosa”. As detenções ocorreram na passada quinta-feira, no âmbito de uma investigação dirigida pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa e executada pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária (PJ).
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