“Não tínhamos dinheiro para gás e tivemos de escolher entre dar o almoço aos alunos ou aquecer as salas”, revelou ao Diário de Viseu a directora do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades, ao qual pertence a escola secundária, que esteve sem aquecimento durante dois dias.
Jorgina Rolo explicou que umas zonas da escola são aquecidas com gás e outras com electricidade e um atraso no fornecimento de gás e nas verbas determinou que o aquecimento não fosse ligado. Caso contrário, os almoços podiam ficar em risco.
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