A situação está a tornar-se incomportável. Leopoldina Ferreira, que tem um neto com paralisia cerebral à sua guarda, desespera enquanto aguarda que a Segurança Social lhe atribua a pensão de viuvez.
O marido faleceu no dia 16 de Março e, desde então, a mulher, de 54 anos, residente em Oliveira de Azeméis, tem enfrentado grandes dificuldades, sobrevivendo com ajudas que lhe chegam de vizinhos e de uma familiar.
Leopoldina Ferreira cuida, sozinha, do seu neto, Bruno, de 17 anos, “um menino muito meigo, calmo e arrumado”, e tem-no feito com escassos recursos financeiros. “Enquanto o meu marido era vivo e recebia reforma, íamo-nos desenrascando.
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