Diário de Aveiro: Três anos passados sobre a inauguração do Aquário de Bacalhaus, um equipamento inovador, que balanço faz ao seu funcionamento?
Fernando Caçoilo: Efectivamente, três anos é muito pouco tempo para fazermos “balanços” ou algo do género, de um equipamento com estas características. No entanto, sendo um percurso ainda curto, está a ser feito de uma forma segura e sustentada.
O facto do Aquário estar integrado numa unidade museológica única e diferenciada, permitindo aos visitantes conhecer a identidade dos ilhavenses enquanto povo que sempre viveu o mar e a Ria nas suas diversas dimensões, é, para nós, motivo de orgulho. A construção do Aquário dos Bacalhaus foi a “cereja no topo do bolo”, pois veio enriquecer a nossa marca cultural que nos torna únicos, promovendo, ainda mais, os nossos valores e creio que vai ajudar a consolidar o nosso futuro, valorizando a vertente de apoio à economia local e formando, sobretudo, as gerações mais jovens.
As estatísticas falam por si e o assinalável crescimento do número de visitas, que, em 2015, bateu todos os recordes, cifrando-se nas 79 mil entradas, além da procura que registamos nas actividades disponibilizadas ao público, evidenciam a boa aposta que fizemos, que estamos no bom caminho e que vamos continuar a inovar para merecer a preferência de todos quantos nos visitam.
Texto de Carla Real
Foto de: Arquivo
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