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Na ode “ao clima informal da UA” até houve Jorge Jesus... e sobrou uma gravata


Adérito Esteves (texto) e Ricardo Carvalhal (foto) Quarta, 28 de Setembro de 2016
“Boa tarde!”. “Só isso? Não ouvi nada. Já estão enjoados, é isso? Vamos lá tentar outra vez: boa tarde!”. “Boa taaarde!”. Foi num estilo quase “rock n' roll” que foi feita a saudação de recepção aos novos estudantes da Universidade de Aveiro (UA), que se fez no “clima informal que queremos que exista na UA”. O pedido feito por Manuel Assunção, reitor da academia aveirense, para houvesse maior vigor na resposta dos novos alunos foi apenas o primeiro sinal do que o líder da UA quis fazer deste acto oficial: “uma apresentação informal”. Isto, ao mesmo tempo que agradeceu a preferência aos jovens que escolheram a instituição para dar seguimento aos seus estudos. A destoar, apenas “a gravata do presidente de Câmara, que vai ter de vos explicar por que razão trouxe gravata”, desafiou Manuel Assunção, num tom descontraído. E no meio de tanta descontracção até houve tempo para realçar as possibilidades que os alunos da UA têm ao seu dispor, por exemplo, através da aprendizagem de línguas, que lhes é facultada de forma gratuita. Para as promover, e à semelhança do que já tinha sido feito pelo Departamento de Línguas há cerca de duas semanas, Manuel Assunção recorreu ao mais recente embaixador da arte de falar “portuñol”, o treinador “de um certo clube” cujo nome o reitor assumiu “não ser capaz de pronunciar”. “Às vezes podemos precisar de falar espanhol, e não sabemos. E isso é embaraçoso”, atirou arrancando a gargalhada número “oitchentcha e otcho” à plateia que encheu o auditório da Reitoria.
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