A construção da nova variante, em Cacia, uma das obras do plano da Câmara na EN 109, começou na passada quarta-feira, mesmo sem a isenção de portagens, pedida pela Câmara mas recusada pelo ministério da tutela para não perder 10 milhões de receita.
De nada serviram as diligências da autarquia, tornadas ontem públicas, assim como a resposta da tutela, para que entre Junho último e o mesmo mês do próximo ano não fossem cobradas portagens no troço da A17/A25, entre o nó da A17 com a Variante à EN235 e nó de Angeja da A17/A25. O ministério foi inflexível na resposta: as auto-estradas “não podem ser encaradas como meras alternativas a vias com funções de suporte a trajectos locais”, embora compreenda que as obras provocam “dificuldades acrescidas de circulação”.
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