“Ser campeão nacional pela Académica é o meu sonho”

Como começa a sua ligação ao râguebi? Ricardo Gonçalves Eu sempre quis jogar râguebi, mas a minha mãe não me queria deixar, uma vez que teve colegas que jogavam e andavam sempre com mazelas. Mas os meus colegas, que já jogavam, insistiram e eu lá consegui ir experimentar, aos 14 anos, e ainda continuo. O que difere esta modalida­de de outras e que o levou a ficar? Pratiquei natação, karaté, futsal, remo e depois veio o râguebi. É a disputa física, a superação pessoal e colectiva, a amizade, o espírito que dificilmente se encontra noutros desportos. São factores que me fizeram gostar desde cedo.