Setembro é sempre, numa cidade universitária, um mês de recomeços, de projectos, de novidades, continuidades, realizações. Lembrou-se ontem que o Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV) representa tudo isso e, com a segunda fase de obras quase concluída, volta a reforçar desde já a oferta cultural de Coimbra.
A temporada abriu ontem, momentos depois da apresentação pública da programação prevista até Dezembro. Cinema, teatro, música ou formação regressam a um espaço que nos últimos tempos tem reflectido, em conjunto com a Reitoria da Universidade de Coimbra, «sobre o trabalho e lugar do TAGV», surgindo agora com «três linhas de programação», que cruzam o próprio teatro, o Centro de Dramaturgia Contemporânea e o Laboratório de Investigação e Práticas Artísticas. Segundo o director do TAGV, procura-se a «valorização pela diferenciação de tudo o resto». Quanto ao espaço físico do teatro, Fernando Matos Oliveira identificou, na fase agora concluída, a renovação do balcão e arranjos exteriores. No Verão de 2017 arrancará a terceira fase das obras, num projecto do arquitecto João Mendes Ribeiro, que incidirá sobre o palco, com rebaixamento e nivelamento.
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