As cartas enviadas pela “Indaqua Feira” aos clientes de “consumo zero” de água visaram apenas garantir a “equidade” entre os clientes da empresa que gere os sistemas de água e de saneamento no Concelho de Santa Maria da Feira.
Ricardo Grazina, director-geral da concessionária, chamou a imprensa para proclamar a falta de fundamento para a polémica levantada pelos partidos políticos que são oposição no município. Sublinhou que quase cinco mil missivas foram enviadas e que receberam “poucas reclamações”.
O responsável explicou que os munícipes que não consomem água mas descarregam águas residuais no sistema de saneamento municipal foram avisados de que teriam de pagar esse serviço. Acentuou que a ERSAR – entidade que regula o sector - “possibilita” que os concessionários cobrem o serviço de saneamento mediante “uma estimativa de consumo médio”. Enfatizou que foi dada a essas pessoas um prazo de 30 dias, durante o qual podiam provar que não estão a debitar esgoto no sistema público. A “Indaqua” faz vistorias grátis.
Quanto a quem o faz, assinalou que paga um valor total estimado de 2,26 euros, bem abaixo – garantiu - do praticado por outras concessionárias.
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