«Ninguém tira a tela, saímos nós». Resume-se assim a decisão de Jaime Ramos de encerrar a loja do Parque Biológico da Serra da Lousã que a Fundação Associação Desenvolvimento e Formação Profissional (ADFP) explorava há cerca de dois anos, no “Espaço Metro”, que a Metro Mondego tinha aberto na Baixa (em frente à Câmara Municipal).
A razão é simples. Desde que a Câmara de Coimbra colocou no edifício - propriedade da Metro Mondego - uma tela com o projecto da Via Central, assinado pelo arquitecto Gonçalo Byrne, os proventos das vendas, que eram de cerca de dois mil euros nos meses de Verão, baixaram substancialmente.
Leia a notícia completa na edição em papel.