Chamas eclodiram às 12h00, junto à localidade de Soeirinho, no concelho da Pampilhosa da Serra e progrediram, violentas, galgando a serra, numa zona de acessos muito difíceis. Ontem à noite, de acordo com o comandante distrital, Carlos Luís Tavares, que superintendia as operações, no terreno estavam «250 operacionais, apoiados por 70 viaturas» e o objectivo era «dominar o incêndio durante a noite». A humidade, que já se fazia sentir, dava mais algumas garantias relativamente ao controlo do fogo.
A mobilização de meios aéreos – chegaram estar sete na Pampilhosa da serra – «ajudou bastante, sobretudo no combate inicial», adianta aquele operacional, salientando as «dificuldades de acesso», numa «zona de serra», com uma «orografia muito complicada e uma floresta densa». Todavia, as aeronaves foram obrigadas, com o cair da noite a desmobilizar.
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