Gosta de abelhas desde os 11 anos de idade, mas foi há um quarto de século que fez delas o seu modo de vida. Aos 71 anos, José Manuel Neto Pereira ainda tem brilho nos olhos quando fala daqueles insectos. «Brinco com elas, faço tudo o que se vê em programas de televisão», diz, referindo-se a situações em que fica todo coberto das “doces” criaturas, que, quando espetam o ferrão, deixam uma “amarga” sensação. E só foi mordido uma vez, há cerca de 20 anos.
Orgulhoso de conhecer «a psicologia» dos apídeos, recorda que o seu pai, quando ele era miúdo, «tinha quatro cortiços e deixou-os morrer». José Manuel Neto Pereira questionou-se por que teriam morrido e concluiu que tratar de abelhas «era difícil». Mas como defende que «o fácil não dá gozo nenhum», acabou por tomar esta opção.
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