O pintor Mário Silva faleceu ontem aos 86 anos, deixando um vazio cultural em Coimbra, terra natal, e na Figueira da Foz, cidade que escolheu para viver. Representado em vários museus, galerias e colecções privadas nacionais, e em museus estrangeiros (Rio de Janeiro, S. Paulo, Boston, Anchorage, Amsterdão, Montecatini, Estocolmo, por exemplo), Mário Silva tornou-se «um grande vulto da arte contemporânea, com uma forma muito própria de pintar», sublinhou Dulce Menezes, presidente da Magenta – Associação dos Artistas pela Arte, ao dar destaque à sua humanidade. «Era uma pessoa simples, bondosa, amiga do seu amigo», disse, ao lamentar a morte do sócio fundador e actual membro do Conselho Fiscal da Magenta.
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