Emílio Torrão não tem dúvidas de que a decisão de «resolver o contrato de empréstimo associado ao PAEL (Programa de Apoio à Economia Local), contratualizado no anterior executivo, foi um verdadeiro “grito do Ipiranga” para o concelho».
Mas para que essa medida fosse implementada «foi necessário um grande esforço financeiro», disse o edil, uma vez que o município «devolveu o montante já recebido do referido empréstimo, em mais de meio milhão de euros, pagos com capitais próprios da autarquia».
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